Suriname luta contra escravidão moderna, ação mínima do governo

Relatório coloca Suriname entre Cuba e Venezuela

Suriname luta contra escravidão moderna, ação mínima do governo

Um relatório recente do Índice Global de Escravidão revela que a escravidão moderna é generalizada no Suriname, com ações governamentais mínimas para enfrentá-la. O país está entre os três primeiros da região, junto com Cuba e Venezuela, em termos de esforços para combater a escravidão moderna.

Segundo o relatório, em 2021, aproximadamente 5,1 milhões de pessoas estavam em situação de escravidão moderna nas Américas. O Suriname enfrenta o desafio de abordar essa questão, que está enraizada na desigualdade, na pobreza e na discriminação.

Nas Américas, Estados Unidos, Canadá, Argentina e Uruguai foram os que mais agiram para enfrentar a escravidão moderna, enquanto Cuba, Suriname e Venezuela foram os que menos agiram.

A escravidão moderna no Suriname se manifesta principalmente em trabalhos forçados e casamentos. No entanto, o país está tomando uma das menores ações na região para lidar com esses abusos. Fatores como desigualdade, instabilidade política e discriminação aumentam a vulnerabilidade das pessoas à escravidão moderna.

O Índice Global de Escravidão destaca a necessidade de os países, incluindo o Suriname, fortalecerem seus esforços por meio de melhor legislação, maior apoio às vítimas e ação contra a desigualdade subjacente que perpetua a escravidão moderna.

Date: 27 março 2024

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